Quimeras ou tubarão fantasma.
Este estranho animal é um peixe cartilaginoso que está entre o tubarão e a arraia. Ele tem este estranho nariz protuberante com o qual vasculha o fundo gosmento do oceano em busca de sua preza. O nariz é cheio de terminações que detectam os mais frágeis impulsos elétricos. É como se o animal tivesse um detector de metais no nariz. Ele também tem este espinho venenoso na nadadeira dorsal.
Peixe víbora
Um nome apropriado para esta coisinha que ficaria bem num aquário do capeta. Os dentões e o maxilar inferior prognato são para conseguir morder a presa na escuridão.
Peixe pelicano – Basicamente é um estômago com olhos e cauda. O bicho é considerado o animal com a maior abertura de boca no planeta.
Lula Dana - Esta lula enorme habita as fossas abissais e usa um truque curioso para desorientar suas presas. Ela bate um flash como o de uma máquina fotográfica. Na escuridão completa, um flash funciona como aquelas bombas usadas pelo FBI para invadir cativeiros. As presas ficam boladas tentando entender o que aconteceu. Aí a lula vai lá e… Nhac!
Lula Gigante – A lula gigante é um animal cujo nome já é uma bela descrição. Até recentemente os oceanógrafos questionavam-se se a lula gigante seria uma presa ou um predador das baleias cachalote. Recentemente descobriu-se que as lulas gigantes são presas até uma idade. A partir de determinado tamanho elas são predadoras. Isso significa que elas comem baleias. Esta aí da foto é um filhote.
Peixe sol (ou lua) – Este é considerado um dos maiores peixes do oceano. Seu peso pode passar de uma tonelada. Sua forma é uma das mais bizarras. Ele é pacífico e muito curioso.
Stargazer – Peixe com nome de seriado de Tv! E deve ser de terror a julgar pelas características desse bicho. Ele tem olhos na cabeça. Atrás das guelras e na nadadeira dorsal tem espinhos venenosos,não obstante, ele ainda dá choque. Olha só o visual do infeliz.
Peixe Grenadier - Tem uma cabeça enorme, mas logo após a cabeça, o corpo é pequeno e termina numa comprida cauda serpentiforme. Um peixe estranho.
Oarfish - Você acha que já viu os mais bizarros do oceano? Então olha bem pra isso aqui. Nem parece um peixe. O Oarfish é um treco compridão em forma de lâmina. Ele pode alcançar tamanhos inacreditáveis. O bizarro dele é que ele nada verticalmente.
Tubarão mega-boca – descoberto em 1976 só poucos foram vistos. Registros em filme então, menos ainda, só 3. É um tubarão mesmo, porém muito, muito raro.
Peixe mão – Ele anda. Isso mesmo, anda pelo fundo do mar. Parece um lagarto andando pelo fundo.
Peixe-caixão – Ele é bem comum em águas profundas de todo o mundo. Quando sente-se ameaçado, engole água e vira uma bola. Um recurso comum nos baiacus.
Peixe dragão - Ele usa este barbilhão muscular que fica remexendo como se fosse um verme. O barbilhão emite quimioluminiscência, e os peixinhos otários vem comer a minhoquinha que tá ali, acesa no meio da escuridão, dando o maior mole… E então quando vêem, já estão nadando no aquário do São Pedro.
Polvo dos anéis azuis. Bonito e pequeno, do tamanho de uma bola de golfe, esconde um dos mais mortais e poderosos venenos conhecidos. Detalhe: Não há antídoto.
Peixe bolha – Ele é uma espécie de gelatina em forma de peixe. Sua densidade corporal equivale a da água. Assim ele fica só flanando pelo mar ao sabor das correntes abissais. Para justificar seu – literal – mole, ele tem este bocão imenso, já que não tem como correr atrás das presas.
Tubarão Goblin – Mais um raro ( e tenebroso) tubarão das profundezas.
The end
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Descobertas mais recentes:
As pessoas que acreditam em Deus são mais felizes do que agnósticos ou ateus,
de acordo com o
estudo dos professores Andrew Clark e Orsolya Lelkes,
apresentado na conferência anual da
Royal Economic Society, no Reino Unido.
Os investigadores dizem que os crentes lidam melhor com as
condições adversas da vida como o desemprego,
divórcio ou o falecimento de um cônjugue.
Além do mais, quanto mais oram e vão à igreja, mais felizes ficam.
Os crentes sabem que Deus prometeu nunca abandoná-los ou esquecê-los,
“
porque ele mesmo disse: Não te deixarei, nem te desampararei”
(Hebreus 13:5),
e “
sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles
que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”
(Romanos 8:28).
Pegada humana pode negar teoria da Evolução.
Um grupo de pesquisadores da Bolívia anunciou a descoberta daquela que
pode ser a pegada mais antiga do mundo, encontrada próxima do lago Titicaca.
As pegadas datam de entre 5 a 15 milhões de anos.
Não fui eu que a datei, foram os métodos uniformitaristas de datação infalíveis.
Se eles estiverem certos, o registo nega a teoria da Evolução e provaria a existência de
“outras humanidades“, anterior à actual.
A pegada de um pé esquerdo de 29,5cm terá sido feita por
um ser humano de 1,7m com 70kg de peso, que caminha erecto (na vertical).
Ora bem… a hipótese da Evolução diz-nos que o primeiro ser da espécie Homo
a pisar a Terra teria vivido há 2,4 milhões de anos. Para além disso,
ele teria vivido em África e não na América do Sul (onde a pegada foi encontrada).
O cientista que descobriu a pegada admitiu que
“a teoria da evolução teria muitas dificuldades com esta evidência“.
Apesar de o ter dito de boa fé, esta afirmação revela grande ingenuidade por parte do cientista.
Ai ai… vai ser agora uma pegada de um ser humano que terá vivido entre 5 a 15 milhões
de anos que vai deitar por terra a teoria da Evolução?
Arce parece não saber que todas as evidências que aparentemente
estão contra a hipótese da Evolução, acabam por ser utilizadas a favor da mesma. Seja o
aparecimento abrupto de invertebrados, seja a existência de fósseis vivos,
seja a existência de hemoglobina em ossos de dinossauro de, pelo menos,
65 milhões de anos, seja a existência de
árvores que penetram mais que uma camada sedimentar…
Tudo prova Evolução.
Só os mais ingénuos é que podem achar que esta nova evidência
poderá abalar a teoria que diz que um dia tu foste um peixe.
Descobertas no Equador
SÃO PAULO – Novas espécies recém descobertas no Equador já estão ameaçadas pelo aquecimento.
A organização Reptile & Amphibian Ecology International (RAEI) encontrou um ecossistema repleto de criaturas nunca catalogadas – incluindo 30 novos tipos de sapos, a maioria com um ciclo de vida muito interessante.
Normalmente, esses anfíbios colocam os ovos na água e deles eclodem girinos que,
por uma metamorfose, chegam ao estágio de sapos adultos.
Mas as criaturas equatorianas abrem mão da água e põe seus ovos... em árvores!
Os filhotes já nascem como miniaturas dos adultos – alguns do tamanho de uma cabeça de alfinete.
Embora não sejam as primeiras espécies de sapos a dispensarem a água para botas ovos, elas são bastante raras, e indicam uma adaptação da espécie ao ambiente.
Outros animais encontrados pela RAEI incluem uma lagartixa tão pequena que cabe na ponta de um lápis (
Lepidoblepharis buschwaldii) e pelo menos três novas salamandras e uma víbora.
A cobra parece pertencer a um pequeno grupo especializado em se alimentar
de gastrópodes (lesmas e caracóis).
A maioria das descobertas foi feita no Cerro Pata de Pájaro,
uma montanha a apenas alguns minutos do Oceano Pacífico cercada por
uma floresta tropical e coberta por nuvens.
Em comunicado, Dr. Paul S. Hamilton, líder da expedição, disse ter medo de que as espécies
desapareçam antes mesmo de serem catalogadas. É que nesta, e em outras regiões do país,
o desmatamento e a criação de gado vem destruindo grande parte das florestas.
Além disso, todo o ecossistema estudado, e em especial as espécies de sapo, são bastante suscetíveis ao aumento de temperaturas.
A pequena lagartixa Lepidoblepharis buschwaldii não passa do tamanho deste exemplar.
Cores de dinossauros são descobertas
O grupo, formado por pesquisadores britânicos e chineses, descobriu que o dinossauro terópode (bípede)Sinosauropteryx tinha penugem que se alternava entre o laranja e o branco. Os pesquisadores também concluíram que uma das primeiras aves, o Confuciusornis, era bastante colorida, com detalhes em branco, preto, laranja e marrom.
Os pesquisadores descobriram dois tipos de melanossomos – organelas que contêm melanina – comuns tanto ao dinossauro como a essa ave, a partir da análise de fósseis encontrados em Jehol, na China.
Como melanossomas são parte integral da estrutura proteica das penas, elas sobrevivem quando as penas sobrevivem, mesmo por centenas de milhões de anos. O artigo representa a primeira descrição de melanossomos encontrados em penas de dinossauros e das primeiras aves.
http://www.agencia.fapesp.br/materia/11691/divulgacao-cientifica/cores-de-dinossauros-sao-descobertas.htm